Sabemos, que orgulho é sim! a estima demasiada em qualidades, realmente próprias . Se bem; quem possa atribuir a si, mesma o bem que fez, como se fora seu próprio mérito.
Ora, temos aqui o que vem a ser mesmo soberbo, o que compraz nas suas próprias virtudes, rumina com prazer os talentos adquiridos os seus, próprios desejos são méritos ,que todos nós adquirimos .
Esta atitude, vem a ser uma auto-complacência a qual, vem ai originar, uma confiança orgulhosa em si mesmo . O soberbo conta mesmo com a sua, própria capacidade , com a sua inteligência e também, coloca em destaque o seu critério , julga-se ou vai, se julgando mais inteligente, mais perspicaz , do que os outros nem sente por assim dizer necessidade, de se recolher, á oração para que Deus lhe possa dar luz, e ao mesmo, tempo graça .
O soberbo , mesmo católico, que seja, basta-se a si próprio, o que por um lado é infeliz
A complacência, dele próprio leva-o , a considerar-se superior a todos os outros.
Despreza-se os outros e olha-os de cima, para baixo, julgando-se ai, melhor que ele próprio o mesmo que os fariseus no Evangelho.
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