sábado, 5 de março de 2011

Acto da imperfeição




Em , tudo se busca o acto bom, o que realmente já não se pode, vir a supor pecado mandamento Divino.
Felicitamo-nos facilmente , dizendo que não somos, meramente, obrigados a fazer, mais ou seja; fiz o que devia, e vou continuar , na mesma.
Mas bem; esquecemo-nos muito facilmente, que o acto, assim poderá transformar-se em pecado venial , por culpa de motivos íntimos ao qual, nos determinam agir, imperfeitamente a um, apego totalmente desordenado , a certo trabalho um prazer, cujo em si, é licito ou até comodismo , o horror ao sacrifício, e também ausências de necessária, mortificação do necessário espírito de fé e de uma, visão sobrenatural, se bem; que a vida diária é exclusivamente, feita por disciplinas .
Lá bem no fundo , todos os motivos do orgulho do amor –próprio do egoísmo.
Estes pequenos, nadas se encontram , na base de muitas e muitas acções imperfeitas, convertem-se assim, em pecados veniais , e por isso devem ser, matéria aprofundada em confissão.
Se bem, que imperfeição não é, considerado como pecado, é sempre uma desordem, porque, vem estar em desarmonia , com aquilo que Deus espera e deseja do cristão. Mas com estes, actos imperfeitos , demonstramos como é evidente, ter uma vontade, muito pouco nobre, para não dizer, mesmo muito pouco generosa.
Demonstra-mos ,só estar dispostos, a servir a Deus naquelas coisas, cuja violação, ou omissão acarreta uma sanção .
As , nossas imperfeições , significam que nos antepomos o nosso gosto, á vontade e ao beneplácito Divino.
Procuremos , antes de tudo, o que realmente nos virá agradar embora, venhamos a fazer coisas boas, o que não representa ofensas a Deus.
As imperfeições representam, alem disso, uma omissão do próprio bem, e poderíamos fazer comprometer com o valor moral, da acção realizamos, ai uma perda muito apreciável á graça de méritos de Glória.

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